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Do Laboratório à Terra: O Biofertilizante Inovador da USP para uma Agricultura Mais Verde

Do Laboratório à Terra: O Biofertilizante Inovador da USP para uma Agricultura Mais Verde

Você sabia? O uso excessivo de fertilizantes convencionais gera problemas ambientais graves devido à lixiviação de nutrientes, contaminação de corpos hídricos e danos ao ecossistema. Para abordar essa questão, pesquisadores da Universidade de São Paulo desenvolveram um biofertilizante revolucionário a partir de resíduos agrícolas.

A saber, esse “Biofertilizante Bioativo Líquido” é uma alternativa sustentável e rica em nutrientes para as plantas. Em resumo, ao utilizar matérias-primas descartadas, busca-se uma produção agrícola mais amigável ao meio ambiente. E, de fato, o potencial dessa inovação é promissor, oferecendo uma abordagem mais ecológica para a agricultura, contribuindo para um futuro agrícola responsável e sustentável. Saiba mais neste texto do Engenharia 360!

Qual foi a motivação por trás do desenvolvimento desse biofertilizante?

Os responsáveis pela pesquisa e desenvolvimento desse novo biofertilizante são os pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), especificamente a equipe do Laboratório de Química Ambiental. E, ademais, a pesquisadora Giovanna Ribeiro, sob orientação da professora Maria Olimpia Oliveira, teve um papel fundamental no desenvolvimento dessa inovação.

A motivação por trás desse trabalho foi, claro, a preocupação com as questões ambientais relacionadas à atividade agrícola. Como já explicado antes, o uso inadequado de fertilizantes convencionais pode causar muitos danos ao meio ambiente. Portanto, agora, temos uma alternativa mais sustentável!

O processo de desenvolvimento desse biofertilizante envolveu a fermentação anaeróbica de resíduos agrícolas comuns, como a cama de frango e o esterco bovino, que normalmente seriam descartados – aliás, é isso que diferencia o biofertilizante da USP dos fertilizantes tradicionais. Essa técnica transforma os resíduos orgânicos em um fertilizante rico em nutrientes para as plantas. Inclusive, durante o processo, as matérias-primas foram cuidadosamente analisadas para garantir que o produto final atendesse aos padrões de qualidade e fosse rico em nutrientes essenciais para o crescimento das plantas.

A boa notícia é que o biofertilizante já foi validado em escala laboratorial, e também um pedido de patente foi depositado.


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